A coletânea Juventudes: violência, biocultura, biorresistência encontra-se estruturada em duas partes: a primeira dialoga com as mediações e as narrativas juvenis em textos que debatem apropriações midiáticas e formas de resistência por meio de plataformas audiovisuais, redes sociais e formatos documentais para a denúncia de violências e segregações, bem como para a organização em grupos e coletivos juvenis, ampliando sua visibilidade e modos de inserção social. Na segunda parte, as mediações são compreendidas por meio de ativismos juvenis nas áreas educacionais, de saúde e em programas de proteção às populações vulneráveis; textos que fazem interlocução com políticas sociais – públicas ou privadas – e com ações e produções político-culturais mais autônomas.