As autoras analisam, inicialmente, os conflitos e suas possibilidades de resolução, dando especial ênfase à questão do adolescente em conflito com a lei e à utilização de ferramentas para o exercício do diálogo e do respeito ao outro. Na sequência, apresentam a Justiça Restaurativa, descrevendo as principais formas em que é utilizada internacionalmente e no Brasil, sugerindo – de forma inédita – uma nova categoria de Justiça Restaurativa: a Justiça Juvenil Restaurativa, que poderá ser exercida tanto no âmbito dos espaços institucionais da Justiça da Infância e Juventude como do SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo).