Sou um desses brasileiros humildes e trabalhadores que na década dos anos 80 fui entregue ao arbítrio de corruptas autoridades processantes do estado do Ceará bem como à coerção dos Meios Sensacionalistas de Comunicação e Informação em massas que na realidade foram os que comandaram uma ação penal à qual fui submetido, através de um Tribunal da Opinião Publicada. Quando nas mentes confusas, egoístas e mesquinhas surge a sede desmedida por justiça, a mesma costuma transformar-se em vingança, levando às autoridades, imper-feitas e fragueis que são, a forjar e cometer a maior injustiça de todas que é a condenação de um inocente diante de uma aparente legalidade e moralidade. É assim como na escuridão a justiça dos homens vem sendo praticada por seres de genes ruins, parciais e prepotentes o que ocasiona a pior injustiça que pode ser cometida contra um ser humano, ou seja, sua condenação sem a existência de provas legitimas da autoria de um crime! Presenciei e preservei a calma diante das constantes provocações, violências e constrangimentos sem sintonizar minhas atitudes na faixa primitiva de quem me atacava. Não havendo sido nada fácil durante mais de três décadas, ter permanecido com nobreza em meio às viciações que se difundiam dominadoras. Havendo sido um desafio sustentar o equilíbrio sob o açor da falsidade e violência, mantendo atitudes próprias do meu caráter, serenas, pacifistas e racionais quando se enfrenta diariamente a agressão asselvajada e perversa de pessoas, vândalos e/ou grupos, organizações e instituições oficiais, todas elas travestidas de ações legais, morais e éticas. Quando numa ação penal, os representantes processantes de Instituições públicas estaduais (Ministério Público e Poder Judiciário) se unem de maneira perversa a empresas privadas dos Meios Sensacionalistas de Comunicação e Informação em massa (jornais O Povo, Tribuna do Ceará e O Diário do Nordeste) para de forma mancomunada praticarem ações que lhes permitiriam alcançar seus interesses e objetivos ilegais, imorais e anticonstitucionais em detrimento da verdade, das Leis, do estado de direito, dos códigos de C, P e PP e do sistema jurídico, a pratica de uma justiça reta e sisuda sempre será negada e jamais chegará ao cidadão este ato nojento e repudiante se chama de conspiração, falcatrua ou tramoia! Por estar convencido de que a justiça não deve ser entendida nem usada como um instrumento de vingança mesmo por quem tiver sido cruelmente injustiçado, ainda possuo a esperança acreditando piamente na existência de alguns bons e justos brasileiros notáveis, éticos, íntegros, independentes e competentes amantes da justiça, da verdade e da liberdade e que respeitam e defendem com unhas e dentes as leis, os direitos individuais, o CPC, o CPP e a Constituição da Nação brasileira como o são o STF, TSJ, CNPJ, CNJ, PGR, CNMP, AJUFE e alguns Tribunais de Justiça Estaduais. Bem sei que uma das atitudes que mais tem contrariado a quem com falsidades e perversidade me acusou, é que eu mantenha até os dias atuais a cabeça erguida em direção aos céus sem abaixar meu olhar em direção ao chão, pois apesar de todos os esforços chamados crimes cometidos por quem me acusou em silencioso conluio com as autoridades processantes e Meios Sensacionalistas de Comunicação e Informação em massa ainda que soubessem da minha total inocência. Razão pela qual minha alma jamais se sentiu penalizada nem presa, voando livre e inocente ainda quando me encontrava nas masmorras onde eu pedia a Deus pela minha proteção e manutenção do equilíbrio físico, emocional e espiritual. Há quem pense que as decisões do STF, para serem legítimas, têm que ser conforme a opinião pública.