Nesta ficção, pessoas de bem vítimas indiretas de uma sentença judicial, criaram um Tribunal do Júri. E o papel se inverte. O juiz concesor da sentença, juntamente com o psiquiatra que emitiu um laudo de sanidade mental beneficiando um psicopata, serão julgados. Eles foram sequestrados por cidadãos que lhes atribuem culpabilidade por coautoria, pois tal psicopata, depois de liberto, matou alguns jovens. E os parentes deles desejam vingança. E querem fazê-la com as próprias mãos. Suspense, medo e esperança marcam presença do começo ao fim desta eletrizante história. O autor foi audacioso e não poupou a justiça criminal ante a obediência cega em cumprir leis estapafúrdias, colocando a sociedade em pânico. De tudo isto vem a afirmativa: Depois desta história a Justiça Criminal terá que ser repensada .