Não é nova a percepção de que C.G. Jung se interessou pelas imagens da Sabedoria Divina e, de alguma forma, com elas se relacionou no transcorrer de toda sua obra. Mas, afinal, o que Jung formulou a respeito das imagens de Sofia? Ivan Corrêa apresenta nesta obra uma sistematização crítica das amplificações simbólicas feitas por Jung acerca de imagens arquetípicas do campo mítico judaico-cristão relacionadas à Eterna Sabedoria. Dessa maneira, estabelece nexos de sentidos nas considerações dispersas feitas por Jung a respeito das imagens da judaica Sapientia Dei, do cristão Sanctus Spiritus e da gnóstica Sophia Achamoth.