Este trabalho consiste em debater a existência real de José do Egito, a tradição do povo a sua identidade real, contradições da sua raça e origem, sua trajetória desde sua infância até o final de seus dias, demonstrando com relatos bíblicos e literaturas diversas a existência, a transformação e planejamento de Deus na vida de um homem, não vendo posição social, influência pessoal (causada por sua condição social) transformando um escravo em governador, trazendo a tona uma discussão sobre a negativa de sua existência relatada em algumas literaturas. José ou José do Egito (em hebraico יוֹסֵף, significando Yahwehacrescenta ; Yôsēp em hebraico tiberiano; mais tarde designado como צפנת פענח, Tzáfnat panéach ou Ẓáfənat paʿnéaḥ, em hebraico padrão ou Ṣāp̄ənaṯ paʿănēªḥ em hebraico tiberiano, do egípcio que significaria Descobridor das coisas ocultas , foi o décimo primeiro filho de Jacó, nascido de Raquel, citado no livro do Gênesis, no Antigo Testamento, considerado o fundador da Tribo de José, constituída, por sua vez, da Tribo de Efraim e da Tribo de Manassés (seus filhos). Quando foi coroado como um homem de confiança ao Faraó, foi-lhe concedida a mão de Azenate, filha de Potífera, Sacerdote de Om . A história de José é uma peça fundamental na saga dos patriarcas. Abraão é apresentado na Bíblia como um exemplo de fé. A história de Isaque, seu filho, revela o caráter provedor de Deus. Jacó, neto de Abraão, demonstra como Deus faz suas escolhas, baseado apenas na sua própria misericórdia, e não no mérito humano. Na história de José, somos conduzidos a um elemento fundamental, através do qual Deus levou adiante as promessas da aliança: a Fidelidade. José é um dos maiores exemplos de fidelidade, no Antigo Testamento. Além, é claro, da tão visível fidelidade de Deus.