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Jesus Cristo, O Pior Inimigo Do Homem

Jesus Cristo, O Pior Inimigo Do Homem

Sinopse

A nossa cultura cristianizada e mesclada com o humanismo, perdeu o senso da inimizade estabelecida por Deus desde o Éden, e nos colocou, enganosamente, como aprovados por nós próprios e auto-justificados perante Aquele que condenou o pecado desde o seu princípio. Passamos de carentes da graça e perdão divinos a falsos juízes, como se tivéssemos algo de bom e legítimo, apenas por pertencermos a uma comunidade que acredita em bons valores e virtudes, sem nos preocuparmos com a reconciliação da alma com verdadeiro e único Juiz. Que engano! O primeiro passo rumo ao Evangelho é exatamente o desespero por misericórdia - a consciência da condição humana, perante o seu Criador - passo inicial para alcançar a paz e a amizade verdadeira. Não há meio termo: ou Deus é por nós ou Ele é contra nós. Não fosse assim, a separação nunca teria existido. A separação existe, não fosse assim o mal não existiria. Deus nos separou dEle desde que pecamos. A partir daí, o conflito e a inimizade passaram a existir e isso explica muita coisa. A questão é como nos livramos disso? Quem e como resolver de forma justa, aceitável, rigorosa, que satisfaça ambas as partes? Quem estabelece o acordo para uma reconciliação? Onde está Deus agora e onde Ele nos coloca? As nossas convicções advindas de crenças culturais são seguras suficientes para implantar a paz ancorada na justiça? Existe garantias de que temos, de facto, um bom relacionamento com Deus que garanta desde já a nossa vida eterna? Uma coisa é a amizade outra coisa é o amor. Uma coisa é a justiça, outra coisa é o perdão. Uma coisa é a paz, outra coisa é o pagamento, a restituição justa. Existe um conflito há muito tempo, e todos sabemos disto. Quem é o inimigo espiritual logo à partida e onde cada um de nós se encontra é uma incógnita que se traduz em salvo ou perdido , justificado ou condenado : qual é a nossa condição? O lugar que ocupamos num cenário de guerra é apenas um ponto de vista a partir do qual identificamos o nosso inimigo e o qualificamos. Mas qual é o ponto de vista desse inimigo e como ele nos qualifica? Temos um conhecimento profundo de como Deus nos vê num conflito com Ele? Só por pensarmos que Jesus Cristo foi um bom homem isso quer dizer que Ele está do nosso lado? Que conceito temos de inimizade e amor; justiça e perdão? De que lado achamos que estamos? Quem tem a última palavra? Aquele que tem todas as armas nas Suas mãos é o único que pode nos dar o veredicto final: Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo pois, não há esperança, pelo contrário, certa expectativa horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários . Haverá um acordo de paz com Deus? Quais são as condições? Todas estas questões são esclarecidas neste livro com base em textos bíblicos. Marcello Mendanha Estudante de Teologia no Instituto Bíblico Português