Eu, Cinthia Lucia. Tem mais do que imaginava. Poucos sabem, mas guarda uma memória afetiva que me faz bem. Esse ano vou assinar assim, para manter na lembrança a melodia pela qual o pai me chamava. Orgulha-se tia Maria Eli pela escolha. Conta que, na maternidade, sugeriu a combinação. É que na igreja que congregava havia menina de mesmo nome. A mãe gostou e o pai batizou. O nome duplo foi precaução para evitar homônimo. Afinal, Oliveiras nascem em penca. Raros me conhecem desse jeito e, na saudade do pai, deixarei que o verso me chame. A vocês, escrivinhos de prosa e poesia meus.