As narrativas deste livro não têm nenhum compromisso histórico ou geográfico. Assim sendo qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência. É uma novela de dezenove capítulos que tem o senário na região gaúcha de Santa Maria no Rio Grande do Sul. São narrativas emocionantes e ótimas para deixar a leitura mais inspiradora. O bom e que foi um jeito especial de mostrar uma releitura de um livro meu já publicado. O Irmão Gêmeo do Falecido que foi publicado pela primeira vez 1995. A segunda edição foi em 2001, ambas com apenas 24 páginas. Posteriormente em 2006 a 3ª edição do livro saiu com 35 páginas. Esta é uma versão ampliada apresenta outras aventuras em Rincão dos Feios e Arroio do Só, Boca do Monte e região. Os personagens dessa narrativa têm personalidades um pouco diferentes, fazendo dessa uma leitura bem especial. Cada um dos capitulo tem um subtítulo desde o primeiro até o ultimo. Um espantalho revoltado que reage as agressões de um colono que insiste em culpa-lo por não ter espantado um suposto ladrão de milho verde. Posteriormente o suspeito tenta atribuir um saco cheinho de milho verde a uma capivara, dizendo que o tal saco de milho verde só pode ser da capivara. A sombra do ipê amarelo uma caravana faz um pernoite, o guia da caravana conta o causo de um gaúcho que chantageia um garçom em clube de baile do sul. Narrativas como a do joelho do tempo de um matuto que fazia previsões infalíveis, e também a situação constrangedora de uma história mal contada. O homem do saco, o inspetor de quarteirão, chimarrão de ontem. Um idealismo inoportuno causa um longo debate e uma importante reunião, depois da reunião, um velório. O capelão e seu irmão. Os capítulos finais fazem referências a um plebiscito e referendo e missa de sétimo dia e o irmão gêmeo do falecido.