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Involução - Um Alerta!

Involução - Um Alerta!

Sinopse

INTRODUÇÃO - O contexto... Analisando o contexto desse livro alguns leitores poderão comparar o conteúdo com o sentido pessimista das obras literárias dos pensadores existencialistas como, Nietzsche, Sartre ou Albert Camus, (por favor, não imaginem que o autor esteja querendo se comparar a esses grandes mestres) muito pelo contrário, não tem nada de pessimismo e quer simplesmente despertar a necessidade da vigilância constante, para que a bondade ou o senso de humanidade que deveria ser inerente ao homem que pretende evoluir em mente, corpo e alma, nunca se extinga ou seque, como interpreta aqui. O autor não é um desconstrutor da história religiosa, da história da sociedade, do humano em si; simplesmente pretende ser um desmistificador dos falsos heróis e de outras verdades contadas para humanidade. - Assim, conta as suas verdades . O contexto é um alerta para que as pessoas de bem, os que não querem nenhuma relação com os ressequidos de humanidade, não se entreguem apesar de todas as vicissitudes por que vem passando o planeta Terra, no decorrer de séculos, quando todos os valores foram aviltados. O teor ficcionista do texto, mesmo sendo carregado com irrealidades, procura alertar para que somente o amor possa levar a humanidade para a eternização da espécie; a maldade a levará para o fim irreversível. O narrador da maior parte do livro é um cientista, pesquisador em biotecnia, e está entre os que mantêm intactos os genes orientadores do bom comportamento. A narração da parte inicial será feita com a orientação intuitiva dos arcanjos personagens , sobre o que pode acontecer nos Planos mais Altos . Uma vez ou outra o autor proseará com vocês para dar descanso ao narrador principal e para dar vazão aos comentários mais acidados . O texto não tem nada de psicografia; sendo assim não tem a ver com espiritismo ou qualquer esoterismo,... nem é um livro religioso de qualquer tendência . Vários assuntos atuais são discutidos nesse livro e, com a mistura de temas e estilos diversos, foca o real e o irreal. Reafirmamos, apesar de falarmos em fluídos inteligentes, amigos cósmicos, arcanjos, o texto não tem nenhum conteúdo espírita ou espiritualista e muito menos desrespeito com quaisquer religiões. -... É tudo ficção! Mesmo que metaforicamente, cita Deus e seus Santos com o intento de aproximá-los mais dos terrestres e dando-lhes o caráter de pessoas normais, para que com isso sejam melhores compreendidos pelos humanos. - O autor nunca teve o intento de praticar heresias. Apesar da enorme irrealidade, Deus, O Chefe , diz até palavrões! - E somente se irrita muito com os humanos porque os ex-macacos ao invés de evoluírem, como era a Sua vontade, ao invés de cultuarem a paz e transmitirem esse sentimento, geneticamente, de geração em geração, e com isso tivessem criado uma cultura de Paz Coletiva Planetária, deixaram secar todos os seus sentimentos de humanidade, principalmente os de bondade e caridade. O gene da maldade como aqui conceituamos não foi criado pelo Chefe Criador , o próprio humano o desenvolveu e o retransmitiu geneticamente. Os humanos persistiram tanto na maldade que o Chefe foi obrigado a reagir como reagiu. O autor acredita ser um ecumênico por natureza, respeita a concepção de fé dos seus semelhantes, mas não concorda com o modo de que Deus é mostrado, explorado e contado para a humanidade. O Deus Chefe , para ele, precisa sair do contexto Judáico-Cristão que vem incutindo nos fiéis, há milhares de anos, a impressão de um deus injusto, opressor, prendendo-os assim ao medo e ao divino; com isso cria um deus para cada um dos humanos, contando-lhes estórias para amedrontá-los. Passam a idéia de que esse deus é um homem, na acepção do termo, menosprezando assim todas as mulheres. O medo que o homem sente da superioridade da mulher vem desde o início do Povo Adâmico.