A estrutura organizacional começa a contemplar as situações prevencionistas melhorando, portanto, condições de segurança. Nesse ponto a Engenharia de Segurança começa a ocupar um lugar de destaque, ainda que às vezes não identificada claramente, uma vez que os trabalhadores passam a se preocupar com outros fatores além da sua subsistência imediata, como, por exemplo, satisfação, insatisfação, qualidade de vida, salários, reação às mudanças do processo tecnológico, produção em excesso, etc. A relação da Engenharia de Segurança com o Capital e o Trabalho, atualmente, na totalidade das empresas, ocupa um espaço vital para que o desenvolvimento dos processos possa ocorrer com a aplicação das novas tecnologias levando em conta de forma privilegiada as condições de Segurança do Trabalho. É de se destacar a nova mentalidade empresarial buscando maiores níveis de qualidade dos produtos, uma maior ênfase ainda quanto aos programas de Segurança do Trabalho e um espaço crescente a ser ocupado pela Engenharia de Segurança nas estruturas organizacionais das empresas.