Eu olhei para trás e ainda podia vê-lo parado de terno e gravata azul. Uma lágrima teimava a descer, sua mão ainda estava estendida em um adeus, sem expressão ou noção de quanto tempo havia se passado até ali. Quanto tempo se passou entre deixá-lo e seguir para a porta do embarque? Eu sabia que se eu entrasse naquele avião, o perderia para sempre, mas tinha que ser assim, tínhamos um acordo e eu cumpriria minha parte nele, mesmo que isso fosse me destruir por dentro.