O que este guia oferece? ◆◆◆ Se olharmos superficialmente, o termo "inteligência emocional" parece quase autoexplicativo. Mas assim que você tenta decompor esse termo, rapidamente fica claro que há muito mais do que isso. E isso levanta questões. ➢ O que inclui exatamente a inteligência emocional? ➢ Trata-se de empatia? ➢ Sobre o controle sobre sua própria vida emocional? ➢ Esta norma é realmente realista? Ou você corre o risco de ficar muito distante e perder o contato com seus próprios sentimentos? ➢ Como controlamos os nossos sentimentos e como é que os nossos sentimentos nos controlam? ➢ Até que ponto isto tem algo a ver com maturidade e até que ponto com disposição? ➢ Onde começa a nossa responsabilidade pelos nossos sentimentos? E onde isso termina? ➢ Quando precisamos de ajuda neste sentido e como a reconhecemos? ➢ Como sabemos se os nossos sentimentos são apropriados e quando devemos questioná-los? ➢ Como podemos equilibrar os nossos sentimentos com a nossa razão? Coração na cabeça ou cabeça no coração? ➢ O que são exatamente os sentimentos? Serão eles um eco da nossa autorreflexão mental, a área de tensão entre nossos pensamentos e instintos ou, em última análise, apenas pura química corporal? Esse brainstorming pode continuar por muito tempo. Só para esclarecer o que todos já sabemos: é complicado! Os sentimentos são complicados. Somos complicados. Pensamos muito ao longo da vida. De preferência sobre nós mesmos, uma questão altamente emocional em que a inteligência emocional serve como a nossa ferramenta de navegação mais importante. Como adquirimos este instrumento, como cuidamos dele e por que é uma das tarefas mais importantes da vida é a preocupação central deste guia (principalmente) silencioso.