Ao longo da caminhada aderimos à máscaras, interpretamos personagens que imaginamos ser, experimentamos facetas, acreditamos na casca, na fina proteção do casulo, na etiqueta que cansa e envelhece. Equivocamos que as breves conquistas não enaltecem o eterno SER. Véus que caem pouco a pouco e revelam a simplicidade da Vida, a arte de viver. Entre frestas, olhares, percepções e perspectivas; fragmentos da verdade pelo caminho, junto, recolho, assimilo e compartilho...Sabedoria é o ponto onde o homem cansa de enganar a si mesmo.