Este não é um livro de respostas. É um mergulho visceral nas perguntas que tentamos silenciar: o sentido da vida, o peso da rotina, o vazio, o caos, as contradições da vida moderna, a fronteira tênue entre lucidez e o delírio e a própria ideia de sanidade. Entre poemas, reflexões e imagens da existência; está é a exposição do absurdo cotidiano, onde a poesia não é refúgio, e sim, o confronto. Prepare-se para entrar onde o riso e a dor caminham lado a lado, e onde a sanidade pode ser apenas mais uma invenção para suportar o caos. Este não é um convite para se encontrar, mas para se perder — e, quem sabe, descobrir o que sobra quando todas as certezas se vão.