A igreja recebe todo tipo de pessoa e, por isso, deve ser uma comunidade inclusiva, onde todos são tratados dentro de suas peculiaridades, para que se tornem discípulos de Jesus, produtivos para o Reino de Deus, respeitados e amados. Porém, a igreja ainda negligencia um grupo: crianças com deficiências e transtornos, como síndrome de Down, autismo, deficiências visuais, deficiências auditivas, restrições motoras, TDAH, entre outros. Essa negligência não ocorre por maldade, mas por desconhecimento de como agir. Há pouca literatura sobre o tema e ainda menos experiências de sucesso. Por isso, esta obra de Aline Santos chega para preencher a lacuna e servir como um guia teórico e prático de como acolher nas igrejas crianças com deficiências e transtornos e suas famílias — com sucesso e consequência, como mostra a experiência da Igreja Batista Atitude, onde a autora lidera o ministério de inclusão.