ILHA DA MADEIRA. Páginas de incontestável beleza artística. M.J.Tavares tem talento criativo, estilo cativante, lírico, sensibilizador, gracioso. O livro revela um escritor pleno de virtudes, de inteligência, de raro poder descritivo, imagens copiadas da natureza dadivosa, escritura correta, de quem domina o idioma com segurança e sabedoria. Gostei do trabalho, que enternece, emociona, ilustra. Há páginas de ficcionista consumado. Obra que vale instante de recreio, a serviço da educação. ”A TITO FILHO - Jornalista do “Jornal do Piauí” (Extraído da sua coluna “Caderno de Anotações”) “Conhecemos MARTINHO JOSÉ TAVARES há mais de 30 anos... Sempre o admiramos, não só pela retidão de caráter como pelo entusiasmo, determinação e dotes culturais, evidenciados ao correr de sua virtuosa carreira. MARTINHO JOSÉ TAVARES revelou-se perante o público, com a 1ª Edição do romance ILHA DA MADEIRA, editado em 1980, com excelente aceitação. Em 2001 surpreendeu-nos com a publicação de Vi–ALPHA & ÔMEGA, onde exercita o seu pensamento filosófico-religioso, abrindo um debate especulativo de natureza científica e mística. Pois agora, MARTINHO JOSÉ TAVARES resolve brindar-nos com a 2ª Edição de ILHA DA MADEIRA. Parabéns. ”WALTER FARIA PACHECO Procurador Federal, Poeta, Compositor, Músico, Ex-Dep.Estadua-RJ, Ex-Secretário de Educação e Cultura e Ex-Secretário de Transporte e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro, com várias obras publicadas. “A CÂMARA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS aplaude “ILHA DA MADEIRA” e envia ao seu autor MARTINHO JOSÉ TAVARES, OS MAIS ARDENTES VOTOS DE SUCESSO. Que as previsões futurólogas de seu romance – “Percorrendo a enorme Avenida Fluminense, onde outrora fora a estrada de ferro que, agora subterrânea, constitui o Metrô que interliga toda a Megalópoles da Baixada Fluminense” (Pág. 69 Ob. Cit.) seja em futuro breve, um brinde aos descendentes dos filhos desta terra nilopolitana.” ORLANDO HUNGRIA - Jornalista e Edil (Moção de Congratulações e Aplausos da Câmara Municipal de Nilópolis). “Percorrendo as suas páginas e o desenrolar dos fatos, percebe-se o quanto de força poética e de estrutura humana há em suas páginas: Rogério e Sônia não são, apenas, dois personagens de um romance de amor entre duas criaturas: eles representam o drama que atravessa o atual período histórico em que “valores” se levantam para destruir o Amor entre os homens e ao Amor entre a Cultura e a Natureza.” CELESTINO SACHET - Presidente da Academia Catarinense de Letras.