Esse trabalho tem como objetivo apresentar os conceitos de ideologia, cultura e guerra cultural, provando que sim, existe uma conexão entre conservadorismo (no sentido Kirkiano de ser uma forma de não ideologia, ou seja, um olhar prudente a realidade, afinal política é a arte do possível) e escola austríaca, que não passa pelo apresentado por Hoppe em seu livro "Democracia o Deus que falhou", mas pelo simples entendimento que não somos meros homo oeconomicus. Para que com esse entendimento, não viermos a nos tornar discípulos involuntários de Marx, por reduzirmos nossa vida e alma aos termos marxistas e gramscistas. Evitando assim que nos tornemos meros construtores de chavões e frases de efeito, evitando que nos tornemos meros militantes sem alma e humanidade, cegados por ideologias regidos pela distorção (subversão) do conceito de homem como animal político de Aristóteles que pelo seu real significado. Afinal existe uma lei moral natural, perene e atemporal, que ultrapassa a politização.