Esta obra discute as ideias platônicas e aristotélicas sobre o corpo e a alma. Platão fala de um mundo das ideias puras onde tudo começa de forma perfeita e considera o habitat terreno como mundo das aparências. Para ele o homem ao vir do mundo inteligível ou perfeito já estaria predestinado para um determinado fim no mundo das aparências. Os arquivos da mente estaria prontos, agora, seria somente as ciências abrir este arquivo e descobrir as ideias inatas nos indivíduos. Afirma ser o corpo o cárcere da alma. Entende que ela fora do corpo estaria liberta. Aristóteles pensa em um mundo bem pertinho onde poderia sentir, apalpar que chamaria de mundo sensível. Contrapõe a Platão afirmando que o homem ao vir do mundo inteligível os arquivos estariam vazios e o papal das ciências seria encher este aquivo de conhecimentos. Considerando que a formação desse arquivo seria de acordo com o meio ambiente propiciado a ele.