Quando tudo, exatamente, tudo indica um caminho e o que mais se quer é enveredar esse caminho e prosseguir, a vida simplesmente estanca. O corpo fica preso a um emaranhado de enveredamentos e, então, o ser que está por dentro do corpo encontra-se soterrado. Os limites da razão, as fronteiras do que existe, as evidências ocultas por trás dos pensamentos, e principalmente, a vontade são deturpadas. O humano sofre de um crônico problema: o de ser humano. Diante essas questões que levantam muitas outras de valor equivalente, Humanitas surge para um diálogo transparente e direto. Sem fortes objetivos, mas com determinismo explícito Humanitas revela as intimas impressões de um interlocutor em busca de reflexão e sentido. Indo além da necessidade de respostas ou revelações. Sendo suficiente tão só o pensar sobre. O estreitamento entre verdade e razão.