A vida de um sujeito pouco ou nada interessa. Todavia, os eventos que se passam no seu entorno, levam a crer que há nessa sociedade decadente, personagens que vivem em busca de algo sem saber o quê. Não é o caso de Procópio Lopes, uma criatura que entre as tentativas de suicídios diárias e sua visão transcendentalista, vai tecendo suas e horas e seus dias até um fim inesperado.