Resgato, no livro, a convivência com amigos, conhecidos e acontecimentos que são transformados em patrimônios, mitos e herança. O livro pode ser visto como um tratado das relações humanas que na época de 1960-1970 seguiam o mesmo caminho no lugar que fosse.
O bairro chamar-se "Tristeza" nada diz sobre seu real significado aos seus moradores, ou mesmo aqueles que pouco conviveram nele. Procurei, com humor, discrição e certa zombaria, transformar pessoas e situações da época naquilo que todos gostaríamos de conhecer e viver. Desejo que o leitor veja Histórias da Gente do Meu Bairro, como se ele explicitasse tal qual o seu bairro fez na sua juventude, onde a linguagem e os acontecimentos possam lhe ofertar alegres recordações e belíssimas saudades.