Esta obra permite uma percepção comparativa da experiência brasileira quanto à criação dos direitos sociais com aquelas de países considerados hoje como avançados em legislação social, tais como Inglaterra, Alemanha, Itália e países escandinavos, a partir dos mais reconhecidos modelos internacionais do tema. Uma vez que foi preciso uma greve sem precedentes, uma Revolução do outro lado do mundo e o medo do malfadado socialismo para que, no Brasil, as leis sociais finalmente deixassem as gavetas em que permaneciam como projetos escondidos. Neste trabalho analítico encontraremos um exame entre os modelos relativos aos Estados de Bem-Estar social no que tange à formação histórica dos direitos sociais e a experiência nacional.