Embora a Paz de Augsburgo tenha criado um fim temporário às hostilidades, ela não resolveu o conflito religioso subjacente, que se tornou ainda mais complexo pela propagação do Calvinismo em toda a Alemanha nos anos que se seguiram. Esta nova religião não foi reconhecida pelos termos de Augsburgo, nos quais apenas o Catolicismo e o Luteranismo foram partes. Os governantes das nações vizinhas ao Sacro Império Romano-Germânico também contribuíram para o início da Guerra dos Trinta Anos. As divisões políticas e religiosas semeadas pelo conflito histórico bloquearam uma maior centralização nacional da Alemanha, como ocorreu na França, Espanha e Inglaterra à época. Por isso, a unificação política germânica só ocorreria mais de 200 anos depois. Historiadores ainda argumentam sobre os motivos do boêmio (tcheco) Wallenstein durante a guerra. Alguns o veem como um patriota alemão, outros como um grande mercenário. Ele não possuía o gênio tático de Gustavo Adolfo, porém era um mobilizador e estrategista muito habilidoso. "E se" ele realmente tivesse tido o potencial para ser um "Napoleão" alemão, unindo a Alemanha sob seu domínio e neutralizando, pelo menos durante o seu tempo de vida, a influência imperial dos Habsburgos. Nesta simulação, é claro, ele não será assassinado.