A pluma voava e dançava pelo ar, sendo levada pelo vento de um lado para o outro. Passava entre as velas dos navios ancorados no porto com singeleza e suavidade. A loucura de PortLand parecia não influenciar sua passividade: os bucaneiros, com seus mosquetes em punho, os vendedores de peixe gritando e sacudindo os grandes e fedidos pedaços de carne salgada para os viajantes que se preparavam para partir, e os recrutadores de trabalhos forçados, que batiam nos bêbados e obrigavam qualquer um que passasse a entrar em embarcações por míseras moedas.