O contexto escolar possui um potencial de experiências insubstituíveis, capaz de criar espaços relacionais de aprendizagem. Esta é a fundamentação que uso para destacar o emocionar como uma possibilidade de aprendizagem humana, e a valorização do amar e do brincar como um princípio educativo para a construção do conhecimento. Com essa compreensão, entendo que o amar e o brincar são um processo contínuo que dura toda a vida, viabilizando a coexistência pacífica entre os diferentes. Para isso, as atividades realizadas pelos professores devem ter o mínimo de regras possíveis e a máxima liberdade de expressão. Alexandre Paulo Loro SUMÁRIO: 1.?Onde Tudo Começou 1.1?Recordando e descrevendo uma trajetória 1.2?Partir e conhecer: a saída de casa 1.3?Reformulando os planos 1.4?Pesquisar para quê? 2.?Cultura E Educação 2.1?Reestruturando a maneira moderna de pensar 2.2?Dilemas docentes e a necessidade de mudanças 2.3?As novas imagens docentes e a formação de professores 2.4?O interesse em aprender – a Formação Contínua do professor 2.5?Um primeiro passo: o diálogo entre as diferentes disciplinas 2.6?Uma atividade espontânea e legítima 3.?O Caminho Percorrido 3.1?As Contribuições da teoria das Representações Sociais 3.2?A produção de informações na pesquisa: análise e procedimentos 4.?O Brincar nas Representações das Professoras – Dialogando com as Ideias de Humberto Maturana 4.1?O brincar para Luiza 4.2?O brincar para Maria Eduarda 4.3?O brincar para Ana 4.4?O brincar para Alessandra 4.5?O brincar para Rê Considerações Finais SOBRE O AUTOR: Alexandre Paulo Loro é licenciado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). É Especialista em Gestão Educacional e Mestre em Educação Brasileira pela mesma instituição. Desenvolve trabalhos na linha: Formação Docente, Saberes e Desenvolvimento Profissional. Autor e apresentador de dezenas de artigos e trabalhos científicos completos em Seminários Nacionais e Internacionais de Educação e Educação Física. Atuou em várias escolas particulares e públicas (municipais e estaduais) nos Estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No presente momento é Professor Assistente do Departamento de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – campus do Pantanal, onde atua como coordenador do curso de Educação Física. “Em nossa cultura parece que devemos ensinar valores, espiritualidade, honestidade e justiça de maneira explícita, porque vivemos numa cultura que nega estas dimensões do viver cotidiano, e as crianças não têm oportunidade de aprendê?las ao vivê?las.” Humberto Maturana
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