Como continuação da metodologia utilizada na elaboração de Árvore: uma perspectiva historiográfica (2020), a presente obra contempla a diversidade das relações sociais, econômicas e culturais construídas pelas culturas no mundo. Não se trata, pois, de um estudo cultural "caso a caso", mas, levandose em consideração o homem como objeto histórico, tal como propõe o movimento dos Annales, o presente estudo expande essa ótica para o aspecto social. As relações humanas que caracterizam uma floresta, demandam, especificamente, uma série de características que a singularizam distintamente em relação às anteriores. A possibilidade de exercê-las sem, necessariamente, frequentar o mesmo ambiente em tempo similar, e, portanto, sem comprometer as rotinas privativas apressadas, atribuem à tecnologia, características de expansionismo social.