Flores Machadianas celebra duas mulheres da vida de Machado de Assis, uma fictícia, Capitolina, ou Capitu, personagem do romance Dom Casmurro, por meio de uma valsa cromática e oblíqua, e outra real, Carolina, sua amada esposa, a quem dedicou postumamente um dos mais belos e tristes sonetos da língua portuguesa, com uma valsa lenta e grave.