Não, mandá-la de volta seria o mesmo que tê-la deixado morrer e portanto a única solução, não sei dizer se feliz ou infelizmente, era levá-la comigo.
Enquanto eu fazia essas reflexões, a Princesa e o tigre me observavam em silêncio, silêncio que eu quebrei dizendo:
- Muito bem, você irá me acompanhar em minha jornada.
- É claro que eu vou – ela disse – quem disse que eu não ia?
Eu suspirei; por um momento eu havia esquecido o quanto ela era difícil de lidar.