As essências vibracionais florais atuam através da similaridade, ressonância ou atrito com as freqüências emitidas por órgãos, vísceras, partes do corpo vivo e a freqüência vibracional das flores, arbustos, plantas e água utilizados na fabricação dos extratos. Elas diferenciam de outras técnicas vibracionais porque agem, em sua maior parte sobre a região da pineal, junto ao inconsciente humano. Nessa região encontramos pequenas incrustações (entre meio e um milímetro) de oxalato de apatita, que funcionam como scaner do inconsciente, lendo o campo magnético de tudo o que esta a sua volta (pessoas, animais, plantas, cristais, objetos, paredes e outros) e, consequentemente, o campo freqüêncial das essências florais. Em 1934, Edward Bach, médico inglês, pesquisa e cadastra as 36 essências curativas das plantas, batizando as mesmas de Remédios Florais do Dr. Bach. Em 1940 Albert Einstein, físico Alemão, através da sua teoria da relatividade, provou que a matéria tinha capacidade energética, e que tudo era uma teia dinâmica provida de um campo e uma essência, onde tudo poderia ser impregnado, atestando então, o funcionamento das essências florais. Em 1945, Max Planck, físico alemão, criou a teoria dos "quanta", afirmando que a matéria não existe, e tudo é energia, portanto corroborando com o seu colega Albert Einstein. As essências vibracionais florais transmitem ao nosso inconsciente informações sobre resistências comportamentais e emocionais, necessários para a respectiva mudança do padrão comportamental e psíquico, aliviando dessa forma pressões psicossomáticas sobre o corpo físico humano, proporcionando então a reversão ou eliminação de quadros sintomatológicos das patologias.