Contam os livros antigos que aqueles que possuíam os nomes mágicos das coisas e de como mencionar estes nomes de forma certa possuíam poderes, pois sabiam fazer a oração germinar ou florescer. No Egito Antigo os nomes mágicos eram parte essencial do ser, apagar o nome de um indivíduo era sinônimo de sua destruição e esquecimento, assim como proferir de forma correta era sinônimo do seu florescimento. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele (João 1:1-3). Eu gosto muito da palavra prefácio, provavelmente algum dia em um futuro muito distante, algum pesquisador do subverso, vai aventurarse a traduzir os significados que estão contidos nestas páginas amarelecidas pelo tempo. Neste inicio eu lhes darei um sutil conselho, deixem de fora de suas mentes a lógica. Somente deste modo vocês vão entender a mensagem, dos enigmas destas páginas, ricas em simbologia universal. Somente um cavaleiro penitente vai chegar ao portal. Neste momento de forma humilde peço absolvição de todos os meus pecados e erros inatos de conjugação verbal da língua portuguesa. Eu troco as pessoas e os pronomes, é um problema de toda uma geração. Professoras lembrem-se eu tenho licença poética.