Esta mensagem se baseia no contexto que envolveu as dez pragas do Egito, e as várias reações e propostas de Faraó, as quais foram feitas como sutis estratégias para resistir à libertação e ao culto verdadeiro ao Senhor. A partir do momento em que Moisés anunciou a ordem divina (“Deixe o meu povo ir”), Faraó reagiu com uma série de táticas: endurecimento, falsas concessões e propostas enganosas que ainda hoje se repetem na jornada espiritual do povo de Deus. Portanto, desde o aumento de carga para oprimir o povo até a permissão de cultuarem a Deus sem sair do Egito, este sermão revela como tais ofertas representam, espiritualmente, tentativas modernas de manter os cristãos presos à superficialidade, à divisão familiar, ao comodismo ou ao culto sem entrega, às quais estes devem estar alertas para que, com discernimento, possam rebater tais concessões, pois o verdadeiro culto não admite negociações, e Deus não divide sua glória com ninguém.
Deste modo, em cada capítulo aprenderemos que a libertação que Deus oferece é inegociável e, como Moisés agiu, com firmeza e discernimento, recusando cada proposta, que nós possamos entender não se negocia com o pecado, nem se faz alianças com a escravidão.
Que Deus te abençoe rica e abundantemente nesta leitura.
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