Este não é um pedido de desculpas. Eu sinto muito: poesias para quem sente a vida é a afirmação de quem vive fluindo junto aos sentimentos, emoções, inquietações, intuições e todas as sensações que a vida desperta quando, de peito aberto, permitimos que ela nos atravesse com toda a sua potência!
Em tempos de anestesiar as angústias e as sensações incômodas, SENTIR é uma escolha de como viver. É eficaz ferramenta de cura, de expressão, de direcionamento, de aprendizado. É a lente dinâmica, natural e vibrante para enxergar a existência humana em toda a sua pluralidade!
Quando a vida nos toca, nos engole, nos queima ou revira pelo avesso, redescobrimos nossa própria natureza e resgatamos a beleza da nossa condição humana. Acessamos lugares internos ignorados, ou mesmo inexplorados. Ressignificamos nossa existência, sendo por ela profundamente transformados.
À flor da pele estas poesias nascem: falam sobre amor-próprio, decepções, questões existenciais, loucura, sobre dor, sobre o amor, conexões, sobre a fé e, sobretudo, os encantos da humanidade.
Desejo que, percorrendo estas páginas, você se divirta, reflita e permita o que você tem de mais humano: por favor, SINTA!