Meu maior sonho de criança era ser jogador profissional de futebol. Joguei como amador em vários times, inclusive passei um tempo na divisão de base do Ferroviário. Mas todo time que eu jogava ficava sempre no banco. De tanto ficar no banco despertei. Minha vocação era ser bancário mesmo. Esse ano (2023) faço quarenta anos de funcionário do Banco do Nordeste do Brasil e trinta e seis anos na Sede do Passaré. Nada mais justo que dedicar uns poemas para essa linda história (que não sei quando acaba)