Enquanto lá fora o vento ruge famélico como animal selvagem mordendo as paredes da beira do céu, o poeta sabe que não assusta estrelas. Estas, mesmo em silêncio se manifestam na forma de versos espalhados pela abóboda do céu. São estes poemas ora oferecidos urdidos nas nuvens, sob o vento inclemente na forma do manifesto das estrelas que eclode na esperança de povoar o firmamento então deserto de venturas. E a mente do leitor de versos...