Contos de ficção científica por vezes são como espelhos partidos, reflexos fragmentados de enfoques angulosos de realidades fantásticas despedaçadas, visões aleatórias de interpretações cacofônicas de universos paralelos ou mesmo pequenos pedaços de interpretações caleidoscópicas oriundos de indisfarçadas perspectivas de outros tempos e lugares, como uma multitude prismática de visões dissonantes de uma mesma coisa ou de diversas coisas diferentes que se sobrepõem criando um todo segmentado que por vezes atinge a superfície de nossa mente! Adiante o leitor desavisado mergulhará naquele caleidoscópio de poeira cósmica que revoluteia pelo coração das nebulosas e explorará a superfície desconhecida de mundos distantes, alguns colonizados pela humanidade, outros colonizado por qualquer outra coisa oriunda das fimbrias do espaço sideral! A diversidade do universo à ele interporá seus próprios limites!