Enfatizando a função de psicólogos como um novo ministério para as igrejas evangélicas como uma necessidade cada vez maior, este trabalho traça um paralelo entre o aconselhamento pastoral e o atendimento psicológico nos ambientes religiosos. Apontando as bases e técnicas do aconselhamento pastoral, que também têm os seus limites humanos e de conteúdo em um mundo cada vez mais conturbado como o atual, onde surgem novas doenças, conflitos, crises existenciais, o Emílio Figueira aponta que haverá casos e momentos certos que um conselheiro pastoral deva encaminhar o aconselhado para uma psicoterapia. Hoje as igrejas começam a buscar subsídios na psicologia e em outras áreas relacionadas à saúde mental para exercer a atividade de aconselhamento de modo mais eficaz.