Este trabalho mostra fatos diante de evidências contraditórias existentes entre as condições em que se encontra a educação tecnológica de nível superior no Brasil e as atuais necessidades de mercado que norteiam os profissionais de Engenharia, a flexibilização curricular ocorrida após a nova LDB, possibilitou o crescimento de novas modalidades, cursos e escolas de Engenharia acompanhada por uma acentuada redução na relação candidato/vaga aos cursos oferecidos, devido decréscimo do contingente de candidatos aos seus vestibulares, o que contribuiu de maneira acentuada, alem de outros motivos, para a queda na qualidade da formação técnica dos seus egressos, onde existem diferenças de formação e dificuldades na inserção profissional. O autor neste livro sai em busca de soluções visto as pesquisas educacionais e a expansão das Engenharias estarem relacionadas com as transformações ocorridas no setor produtivo, tornando imprescindíveis as futuras modificações diante das crescentes necessidades de mercado. O futuro das instituiçoes de ensino superior principalmente no que diz respeito as escolas de engenharia dependerá de uma adaptaçao melhor as necessidades de mercado ou entao atravez da adoçao de politicas publicas mais acertadas por parte do governo.