É inquestionável que um relacionamento se revela saudável quando, entre pai e filho, há o pulsar do amor, carinho, ternura, afeto. Esta é uma parceria divinal que faz parte da constituição humana e que, pela eternidade há se revelado infalível. E esse bom relacionamento é lastreado pela tolerância, flexibilidade, bom-humor, por ser "duro" em momentos de endurecer e terno em momentos de enternecer. Quando o relacionamento é tranquilo e envolto no clima do amor, o denominador é o entendimento - e o resultado é pai e filho amigos, envoltos nos risonhos laços da felicidade.