O Budismo tibetano é uma vertente do Budismo, conhecido por apresentar um caráter místico mais acentuado, expresso por meio de seus rituais de meditação e da elaborada reprodução artística. Também conhecido como vajrayana ou lamaísmo, o budismo tibetano segue o pensamento Mahayana ou Maaiana, onde há uma forte relação entre os alunos e os lamas (mestres). Aliás, o uso do termo Lamaísmo deriva justamente da palavra lama, que significa mestre na língua tibetana. O Budismo tibetano é caracterizado pelo exercício aprimorado das meditações, que são feitas em grandes rituais, incluindo a leitura de textos litúrgicos (saddhanas), estimulação de visões mentais e acompanhadas de instrumentos musicais. O lamaísmo também é conhecido pelo seu evidente senso artístico, reproduzido através de elaboradas esculturas, pinturas, entre outras expressões da arte. O Dalai Lama é o maior representante do budismo tibetano, sendo que este costuma ser dividido em diferentes escolas. As principais são: Gelug, Kagyu, Nyingma e Sakya.