Sendo o canto coral uma prática bastante difundida no Brasil e no mundo, principalmente no seu viés amador, cumpre ao regente não apenas as funções inerentes à própria atividade de regência, mas a de se estabelecer como um educador vocal ante os seus liderados.
E um de seus primeiros desafios a serem enfrentados, com a chegada de novos candidatos a coristas, é a inserção desses em um naipe de voz. Daí a importância da classificação vocal, que precisa ser realizada sob a orientação de alguns critérios norteadores descritos na literatura especializada. Serão analisados os da extensão vocal, tessitura, timbre e mudança de registro.
Este trabalho busca ajudar no seu manuseio, fundamentado em estudos de autores brasileiros e norte-americanos, para que os subsídios técnicos pertinentes apresentados possam resultar não só em boas performances do coro, como também na correta inclusão do novo integrante no naipe que condiz com sua realidade vocal.