Essas breves linha, surgiram a partir da necessidade de trazer à tona, algumas lembranças desagradáveis, com o intuito de tentar miniminar de alguma forma a maneira pela qual o autor encara o presente! Os ditos populares, muitas vezes, são perfeitamente plausíveis, mas, de outras vezes, são completamente sem fundamento, como é aquele que diz: "quem vive do passado é museu!" É preciso administrar os erros do passado, para jamais prepertá-los no futuro e conseguir um presente, senão tranquilo, pelo menos suportável! O lado bom do livro, é justamente e exatamente o seu lado ruim(?!) Se alguém tem um pai (mãe, não), que acha que é ruim, não contribuiu o suficiente, pode ter certeza existem outros infinitivamente pior! Porém, há outra lição! Por mais cruéis tenham sido os ensinamentos recebidos, nada deve estar irremediavelmente perdido! (...)