A ideia de um sertão eterno, vislumbrando a essencialidade da existência, dirigindo destinos, assombrando as vidas e condensando toda vontade humana na busca de si mesma, faz pensar numa estória de personagens poucos, consolidados em estereótipos mesmo arquétipos, divagados em palavras, sons e pensamentos.
Assim foi esse escrito despretensioso tomando corpo, a ponto de não se enxergar mais como obra, mas como chamamento, destino.
O paradigma do sertão virando Ser Tão, aquele que nos confere a existência, esse sim o fulcro dessa estória, na hora destinada a cada um, nós mesmos, a incumbência de fazer o certo verdadeiro.
Boa viagem a todos, montados ou a pé, sintam-se à vontade para identificar a vontade de buscar, dentro de si, o ideal de cada um.