Este livro analisa uma sociedade em que se viam duas realidades bem distintas na Primeira República (1889-1930): de um lado, as elites, que se glorificavam pelo sucesso escolar; e de outro, os negros e imigrantes pobres, que alimentavam as reportagens policiais e eram estigmatizados como vadios.
Elites e vadios na imprensa teve como fonte de pesquisa a imprensa escrita da época e inspiração na teoria do processo civilizador.
A obra faz profunda discussão sobre esse período histórico, no qual o Brasil ostentava cicatrizes da fase escravocrata e estava mergulhado no oceano das desigualdades sociais.