No início da década de 1980, eram comuns essas reações de professores de Educação Física quando recebiam em suas turmas alunos com deficiências. Focando em alunos cegos e de baixa visão, especificamente em escolas não especializadas, essa realidade era predominante, majoritária e quase unânime.
A realidade das escolas especializadas, contudo, era diferente. Já da década de 40, chegaram-nos informações e documentos dando conta da inserção da Educação Física nos currículos desses estudantes, desde os primeiros
anos do ensino, à época, chamado de primário