Com a expansão desenfreada da Educação a Distância, EaD, diversas Instituições de Ensino Superior privadas encontram um novo "filão de mercado", um verdadeiro "pote de ouro no final do arco-íris". O trabalho na EaD, muitas vezes impositivo, a docentes do ensino presencial, que se deparam com turmas de 350 alunos ou mais, têm um aumento significativo da carga de trabalho, com diminuição das horas-aula remuneradas. Esses professores sofrem e seus corpos adoecem no silêncio da escola. A inexistência de uma regulamentação da profissão docente na EaD contribui para consolidar a precarização do trabalho, e com o advento da reforma trabalhista, aventa-se mais novos riscos para os contratos laborais.