Podemos pensar na superação do trauma por meio da sublimação? Com essa indagação o livro se propõe a discutir de forma exploratória e científico-experimental, com jovens mulheres, os caminhos e possibilidades dessa jornada.
A sublimação é colocada como processo individual e coletivo, entrelaçada à simbolização no campo das identificações, advindas da subjetivação da trajetória pessoal do sujeito e dos ideais coletivos. O trauma é considerado como fator impulsionador da destruição ou da criação. E, assim, o livro traz de forma questionadora as nuances para uma evolução no campo individual e social."