Quando celebramos dignamente a liturgia e os Santos Mistérios, nós nos deixamos purificar e frutificar por essa mesma liturgia. Quando a Missa é celebrada segundo as normas, não por rubricismo, não por formalidade, mas por entendimento e fé madura, deixamos o Mistério falar por si e que Ele melhor se expresse. Para uma melhor celebração litúrgica é sempre melhor que se deixa a Liturgia falar por si, sem invencionices. A participação de cada um depende mais de uma interiorização do Mistério celebrado do que de gestos e ações físicas, por exemplo, palmas, acenos de mãos ou folhetos. Assim é a liturgia e assim foi concebido esse livro. Obviamente que não temos a intenção de esgotar um assunto que está sob a mira de grandes teólogos e apologetas pelos séculos. Obviamente que não pretendemos que seja um guia para uma jornada rumo à liturgia perfeita. Muito nos falta, muito nos será acrescentado.