"Ao questionar por que desaprendemos a dialogar, Thelma constrói, paradoxalmente e sem perceber, pontes de comunicação possíveis, por onde transitam a ciência, a arte e a empatia. Do fóssil ao fosso poderia ser um espelho da nossa degradação. Mas é um convite à esperança e à afirmação da nossa humanidade." [Andréa Pachá]
Por que desaprendemos a dialogar? Num mundo dividido e cheio de certezas irredutíveis, a leitura das crônicas de Thelma Lopes oferece um olhar generoso sobre a experiência humana, convidando a uma reflexão mais profunda sobre o que de fato nos aproxima. Nas palavras de Andréa Pachá, "ao democratizar, com um texto denso e acessível, as memórias que nos humanizam, Thelma generosamente nos permite compreender que arte, ciência, justiça, cultura, afeto, são saberes derivados da mesma raiz. Por meio dessa seiva, alimentamos nossa condição precária, provisória e transformamos a banalidade do cotidiano em uma estupenda experiência coletiva."