O ensaio-título discute a interaçao entre arte, sociedade, economoia e política no âmbito de mudanças ocorridas nas últimas décadas. Aborda a especificidade de algumas experiências brasileiras, analisa teoricamente a globalização enquanto utopia sem fronteiras, a herança de três revoluções industriais, as questões filosóficas e as principais crises culturais delas resultantes. O Autor desenvolve um ponto de vista crítico sobre o que o alguns chamam de Logica Brasilliensis , um modo algo peculiar de inteligir o mundo. Reitera a denúncia de uma elitização dos meios de poder e aborda, genericamente, em função das normas culturais em vigor, outras práticas, políticas e posicionamentos por parte dos diversos atores que atuam no campo criativo.